Postagens

Mostrando postagens de junho, 2020
VIAGEM A XINGUARA E OS PRIMEIROS DIAS NAQUELA CIDADE No segundo semestre do ano de 1982 prestei concurso para o Banco do Brasil e fui classificado, aguardando o chamado para fazer a prova de datilografia e depois os exames admissionais. No início do ano seguinte prestei vestibular para o curso de letras na UFPA e obtive êxito, começando logo a estudar. Na semana santa fui com a Dora, Salmir e a Belmira para Algodoal, retornando no domingo. Antes de tomar o ônibus para voltar para Belém liguei para casa e o papai atendeu informando da comunicação para comparecer na agência centro do Banco do Brasil S.A. fazer o teste de datilografia e que assumiria em Xinguara no Sul do Estado, sem data para posse. Chegando em Belém não voltei a UFPA, abandonei o curso de letras sem fazer uma única prova, dando privilégio ao Banco do Brasil. Após o teste de datilografia e os exames admissionais fiquei aguardando a comunicação para posse que somente aconteceu no mês de maio para apresentar antes ...
A TURMA B DA QUARTA SÉRIE GINASIAL - Eu já fui “pivete” No ano de 1972 estudei a quarta série ginasial no Colégio “Avertano Rocha”, turma B, turno da tarde, tinha 16/17 anos, era o ano do “sesquicentenário da independência”. O ano letivo começou e não demorou muito para ser convidado por colegas da turma a participar de um grupo de estudo. Antes, porém, fazer um breve relato com relação ao ano anterior quando participei de dois grupos de estudo. Um formado pelo JORGE FERREIRA, RONALDO VALE e ÂNGELA CASTRO, na sua casa desta aconteciam os encontros, localizada na rua Siqueira Mendes, próximo ao trapiche. O outro grupo se reunia sempre na casa da FERNANDA, que residia na rua Santa Isabel, em frente ao Cemitério e participavam a REGINA LOUREIRO, INEZ SANTA BRÍGIDA, NAZARÉ ROMÃO, Voltando ao ano de 1972, após ser convidado, de imediato passei a participar do grupo que já era formado pelo EDVALDO SABINO, EMANOEL DAMASCENO “pê ou pavãozinho”, BECKMAN, WALTER, depois o grupo foi c...
CABEÇA DE BURRO ENTERRADA   - Um fato real Patrícia Librenz , gaúcha no sotaque, radicada em Foz do Iguaçu desde 2008, mestra em Literatura Comparada, é fã de Machado e Borges, mas ignorante de Clarice Lispector e intolerante a Paulo Coelho, assim se expressa na crônica CABEÇA DE BURRO: “Você conhece algum lugar no qual nenhum empreendimento costuma ir pra frente? De acordo com um folclore popular, onde “tem cabeça de burro enterrada”, nada dá certo! Vocês já devem ter visto algum caso assim: o ponto comercial é bom, fica em um bairro bacana; nas proximidades, há vários estabelecimentos que prosperaram. Quase sempre, o produto/serviço oferecido é de qualidade, o atendimento também não é ruim… mas, por algum motivo sem explicação, o lugar vive vazio, o negócio não vai pra frente e, curiosamente, tudo que abre naquele ponto acaba fracassando. Tem lugares que fecham porque são ruins; outros, porque são mal administrados… mas, em certos casos, não há lógica – e, segundo me...